Foto tirada na descida da ladeira |
Histórias contadas ao cume da serra, onde na qual servia de testemunha apenas a mata e as pedras colocadas no caminho para melhor se chegar ao destino, tanto na subida quanto na descida.
Ali passaram de tudo, homens nos comboios, tangendo seus burros e jegues com suas cargas de farinha e produtos da terra, mulheres a dar a luz a mais um filho e que mais tarde também transeunte da ladeira, moribundos temerosos e esperançosos por sua saúde e até defuntos que desciam pela última vez a ladeira, mesmo que sendo levados em rede por mãos muitas vezes desconhecidas, que com o suor na testa descansava na “Pedra Grande”, antes de descer a Ladeira.
Ali, folclore se misturava com as luzes dos candeeiros que iluminavam o caminho de “lobisomens”, lobos, raposas e suçuaranas.
50 anos se passaram na mente das testemunhas oculares que recontam até hoje as histórias de suas vidas. Histórias essas que ecoam entre as pedras de alicerces ainda no lugar, à beira da estrada, e na memória que reconstrói as viagens de ida e vinda ao subir e descer da ladeira.
VERDADE, ANDEI MUITO POR ELA PARA CHEGAR AO RANCHO, O LUGAR E MUITO BONITO, HOJE ESTA ESQUECIDA. ERA ROTA DOS ANOS 80 PARA SE CHEGAR AO IPU.
ResponderExcluirObrigado Claudio Bezerra pelo comentário
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